Duas palavras novas. Dois conceitos atuais de ideias antigas.
O “smash” me remeteu a meu diário adolescente. Apenas mais transado e incrementado. Poderia ser um “moleskine”.
O “moleskine” – tão comentado na minha oficina literária (e eu, na maior ignorância) – nada mais é do que o velho caderno ou bloco de anotações. Com elástico, capa dura bonitinha e um preço salgadinho. Poderia ser um “smash”.
Ainda não comprei nenhum dos dois. Mas como diz Alvin Toffler “Os analfabetos do século 21 não serão aqueles que não sabem ler e escrever, mas aqueles que não sabem aprender, desaprender e reaprender.” Então, vou reaprender o que já sei, mas de um jeito novo.
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