Vestida para voar sobre duas rodas

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Ser caroneira é o “must” e já é complicado, mas não tenho pretensões de virar piloto. Conciliar segurança com moda e estética é desestimulante, pra não dizer frustrante. Do que não abro mão é da bota (uso sempre de salto baixo, estilo equitação ou motoqueira) calça jeans justa estilo skinny ou legging, jaqueta de couro personalizada com patchs de viagens, luvas e bandanas. Por causa das luvas, nada de aneis. Por causa do capacete, nada de presilhas, tiaras, bicos de patos ou aranhas. Tenho usado o rabo de couro, assim o cabelo que fica por fora do capacete, não fica todo ouriçado. Pra quem tem cabelo comprido é a melhor opção, e mesmo assim, sofrível. Ao tirar o capacete o cabelo é um grande emaranhado de fios e suor. Cabelo curto, certamente é bem mais fácil. Outra questão complicada é a bolsa a ser usada durante a viagem. Pochete é uma das possibilidades, mas não é a minha preferida. Enquanto não encontro o modelo ideal, uso uma velha de guerra – que nem minha é – mas tem sido a que melhor atende na hora de pegar dinheiro pra pedágio, guardar óculos, chaves, celulares… Já que alforjes e mochilas ficam penduradas na moto. O estilo entre as motoqueiras é um capítulo à parte. Tenho priorizado a segurança, praticidade e o conforto. E alguma ousadia.

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Pra quem não conhece o rabo de couro, a Beira Mar em Floripa e um desfile de motoqueiros! Às vezes passear em grupo é a melhor pedida.

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