Retrospectiva Literária

Quase um ano sem postar sobre os livros que tenho lido. Não saberia relacionar os títulos lidos. Foram muitos, de variados estilos e gêneros literários e escritores diversos. Adoro os romances. Jane Austen, Paulo Coelho, Virgínia Woolf, Maryan Keyes, os russos, entre tantos outros. As histórias longas continuam sendo minhas favoritas. São verdadeiros estudos de casos psicológicos e sociais. Os poemas e as crônicas até tem seu espaço na minha biblioteca. Tem dia que adoro. Tem dia que não suporto: bato a capa no livro e jogo na prateleira pra ler mais adiante. Mário Quintana é quem sempre me acalma. Li a biografia da Maitê Proença, sem querer, dias atrás: “Uma História Inventada”, que comprei no site das Lojas Americanas por R$3,80. “Quase Tudo” de Danuza Leão me empolgou mais. Madonna me espera para outro momento, Hittler também. Conto é meu gênero literário pouco conhecido e querido. Leio pouco porque parece que não gosto. É meio “fast” pro meu gosto. Ainda assim, Mia Couto e Luis Fernando Veríssimo sempre me capturam. São contos sem cara de conto. Mia é profundo com seu português poético, quase profético. Luiz Fernando é leve e divertido. Leio e nem noto que são contos. Já Clarice Lispector e Lygia Fagundes Teles aguardam impacientes junto com Machado de Assis e “Os cem melhores contos do século”. O que tenho feito e adorado são as maratonas literárias. Foi assim que li os russos, Dostoiévski, Tostói, Leskov e Tchekhov. Agora estou na maratona Jane Austen. “Orgulho e Preconceito” e “Persuasão” me encantaram. Na cabeceira está “A abadia de Northanger” e na mala vai “Razão e Sentimento”. Todos livros pocket, perfeitos pra viagem. No meu retorno, a maratona será com Virgínia Woolf. Uma promessa antiga. Virgínia tem um estilo difícil, mas os livros estão me intimando da prateleira. Às vezes, intercalo um ou outro texto durante a maratona. Penso que este é um jeito de assimilar melhor o estilo dos grandes nomes da literatura mundial. Das releituras que fiz, recomendo: “Olga” de Fernando Morais e “O xangô de Baker Street” de Jô Soares.

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