Biografias

Taí um gênero literário pouco explorado. Pelo menos da minha parte. Ao longo dos anos comprei algumas biografias e autobiografias. Pelo que lembro a primeira foi a biografia de “Ayrton Senna, sua vitória, seu legado” de Karin Sturm, pouco tempo depois de sua morte. O livro fez parte do meu processo de luto pela perda de uma das pessoas que mais admirei – e ainda admiro – em minha vida. Comprei a biografia de Hitler, de Joachin Fest, e devo admitir que já iniciei a leitura, no mínimo 3 vezes, e continuo com o livro inacabado. O texto e o tema são pesados demais. Mas a curiosidade em saber porque o povo alemão seguiu suas ideologias, desde sempre me inquietaram e aguçaram minha curiosidade. Comprei ainda “Uma biografia íntima – Madonna, de J. Randy Taraborrelli, presente de Natal para minha filha Fernanda (que ainda não li, o pedido foi dela, a curiosidade também, e a tietagem, idem) e, pra minha mãe, a biografia de Martha Rocha, (que li, num vapt vupt, mas prefiro não comentar, sob pena de incorrer em inverdades). Comprei – sem saber que eram autobiografias os livros de Danusa Leão, “Quase tudo, memórias” que adorei, e “Uma vida inventada, memórias trocadas e outras histórias” de Maitê Proença. So so, +ou-. Agora estou me esbaldando no “Rita Lee, uma autobiografia”, minha ídola adolescente. “Ovelha Negra” era assunto do dia naquela idade. De quem tenho alguma curiosidade é Hillary Clinton. Depois da derrota presidencial para Donald Trump, decidi esperar um pouco e ver se sai algum livro mais atualizado. Depois do caso Mônica Levinsky, fiquei curiosa sobre a reação de Hillary – uma das mais poderosas mulheres do planeta – frente à derrota retumbante à Casa Branca.

foto da internet
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