Faxina de idéias

Na hora de organizar as pastas do computador e preparar para o ano que pede ação e solução, localizo idéias e possibilidades. Começos que se perderam ou perderam-se do próprio interesse. Tornaram-se abortos literários. Alguns por quererem aprimoramento, outros, desenvolvimento. Todos, esquecidos e desprezados. Mergulhados no limbo que não quer, nem está pronto pra prosperar e acontecer.

A revolta insana – baseada em fatos normais –

Onde estava eu com a cabeça – entre as pernas, entalada no bolso, de férias pelo Alasca? Como fui capaz de acreditar, me entregar… Só posso ter sido abduzida pelo impossível admirável mundo novo mais antigo da humanidade.

Santa e idiota ingenuidade …

A casa como museu da vida da gente …

Acredito que ao abraçar uma árvore estou capturando anos, décadas e até séculos de energia.

Adoro trabalhar com fotos por vários motivos. Além de relembrar momentos maravilhosos, pessoas inesquecíveis, elas funcionam quase como um portal do tempo. De repente me vejo com aquele cabelo pigmaleão ou curtinho ou repicado, preto, acaju, oxigenado, com aquela calça pantalona laranja ou saia indiana ou terno preto bem cortado, com amigos que se foram, sorrisos amarelos de outros dentes, quilos a mais ou a menos … somos nós, num outro tempo e momento. A foto lança o passado no presente e a projeta no futuro.

Ando sumida.

Consumida pelas flores e sabores

O silêncio que fascina

O carinho que abraça. O tempo que passa.

Alienada: Em tempos bicudos, qual o problema em ser uma alienada? Vão dizer que é covardia. Pode até ser. Deve ser. Claro que é. Sei. Não sou tão alienada assim.

Realização materna – casamento da filha/formatura do filho …

Cacarecos de viagem: Não dá pra resistir e não tem como negar: adoro. Normalmente volto com as malas cheias. Alguns muitos fico pra mim, outros dou de presente. Os menos bonitos, os menos úteis … aqueles frutos proibidos da impulsividade de turista.

O que me move: “O primeiro passo para conseguirmos o que queremos na vida é decidirmos o que queremos. (Ben Stein)”. Sem dúvida.

Chove chuva. Uma uva. Uma luva. Guarda chuva. Lua.

Maldito corretor de texto …

O papel aceita tudo.

Cada fase da obra tem a sua beleza.

Construir é um evento muitas vezes, único na vida.

Curta ao máximo todos os momentos e todas as escolhas.

O instante é ínfimo e imenso. Quando somos invadidos …

Minha nova vida – como eu consegui fazer tanta coisa?

Minha mãe está namorando …

Dubai: Estive em Dubai em 2009, conexão aérea entre Sidney e São Paulo. Na época, a cidade já era deslumbrante, apesar dos muitos canteiros de obras e da bruma de areia sujar o ar. Tinha certeza de que em 5 anos deveríamos voltar e ver as obras concluídas e apreciar a ousadia humana de construir uma cidade extraordinária no meio do deserto. Estou atrasada.

O que me emociona na música … desde sempre …

Enfim, o casamento da Fernanda … “.

E assim, resgatei algumas miniaturas e poesias (devidamente postadas nas categorias), descartei definitivamente algumas sandices, e criei este patchpost – um verdadeiro post de retalhos. Quem sabe, mais adiante, eu retorne a ele e desenvolva algumas das possibilidades.

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