O que dizer do ano que finda?
Houveram fatalidades da vida.
Retomadas e guinadas. O que parecia estar tomando um rumo,
rumou em outra direção.
Retomei o consultório. Ainda de forma tímida.
Mas, certa. Apesar das dúvidas.
A Psicologia faz parte de quem sou e me completa como ser humano.
Não posso, nem consigo, viver sem ela.
A Arte ganhou novos contornos.
A Pintura Espontânea ganhou técnica e estilo pessoal.
A Literatura, uma das minhas paixões, andou a passos curtos.
Mantive alguns dos meus hobbies. Outros, hibernaram.
Projetos foram cancelados. Adiados. Suspensos.
Repensados.
A vida pessoal teve seus solavancos. Entrei na menopausa.
E foi ela quem ditou os humores e rumores do ano.
A família vai bem. A saúde também.
Pra 2018, vou fazer enfim, meu Mapa Astral.
Decidi ler sobre Vidas Passadas e Botânica.
Fazer pão caseiro e Pilates.
Andar de bicicleta.
E deixar a vida acontecer.
Cada dia mais, percebo o plano maior.
Vou viver um dia de cada vez.
Ser feliz e cuidar dos meus.
Os planos, vou manter no horizonte ensolarado.
Haverá um se e vários porques,
quando for a hora de acontecer.
Pois,
Que venha 2018.