Vinte e seis e vinte e sete de dezembro. Dois dias da mais sublime e merecida preguiça. Dois dias lendo, escrevendo, cochilando. Ajeitando um pouco aqui e ali. Dois dias me recuperando das visitas e hóspedes dos últimos 10 dias. Capacidade máxima atendida? 15 hóspedes. Cama, café da manhã, almoço, jantar + passeios. Casa de praia tem disso. E já já chegam outras visitas e hóspedes. Por isso, o descanso. Novos preparativos a partir de amanhã.
Continuo às voltas com a biografia de Michelle Obama – Minha História – o relato de 438 páginas. Será que vou conseguir finalizar a leitura ainda em 2018? Pouco provável. A partir de sábado, estarei às voltas com minha mãe. E o companheiro dela. Este ano passaremos o réveillon juntos. Um fato inédito.
Como faço há anos – entre o Natal e o Ano Novo – hoje tirei um tempo pra meditar, avaliar o ano que passou e pensar no ano que está por vir. Coloquei as cartas do tarô, seguindo um esquema que repito anualmente. 2019 será um ano de colheitas e algumas mudanças. A carta da Morte apareceu no quesito Criatividade. Gostei. Não sei exatamente o que isso significa, nem como isto afetará meu ano e minhas produções. Sei apenas que a carta da Morte representa a possibilidade de uma transformação inevitável. Tem coisas que simplesmente precisam fluir e acontecer. Gosto disso.
Sigo lendo Michelle.
Juntas, estamos ingressando na Universidade de Princeton, aos 17 anos. Bom se agarrar no cangote de alguém e perceber o mundo através de outro olhar. Em algum momento desta hibernação de verão retomarei meu próprio caminho. Minha (própria) História.