A produção 2021, absolutamente autodidata, foi presenteada em 2022. Filhos e amigos, penso eu, agradecem.











Aos poucos, 2023 vai se mostrando.
Mexe daqui, mexe dali, eis que encontro mais restolhos de argila. São restos e peças quebradas (não queimadas) que foram deixadas numa caixa e sumiram nos fundos da prateleira do ateliê. Quando as descobri, logo me animei. As últimas peças foram finalizadas em 2021, e no Natal de 2022, fizeram a alegria de filhos e amigos. Me desfiz de algumas peças próprias, com a certeza de que faria novas.
E assim será.
Hoje me animei e fiz, nada mais nada menos, oito peças. Terracota, preta e porcelanato. Oito peças orgânicas, feitas enquanto as aulas de cerâmica não recomeçam. Adoro estas cerâmicas que nascem do improviso e do simples amassar do barro. Neste ano pretendo caprichar mais na parte final de todo o processo: tanto a esmaltação como a última queima ficarão aos cuidados da minha primeira professora, a ceramista Vânia Bueno, com quem pretendo retomar aulas quinzenais já na próxima semana.



