Retorno às aulas é tudo igual. Não importa idade, não importa curso, nem série nem ano. Importa ir com material em ordem: comprado, arrumado ou lavado. Lancheira, caixa de ferramentas/apetrechos e uniformes seguem na mesma toada. Tudo a postos.
E lá vou eu.
Depois de 5 anos, decidi retomar minhas aulas com a ceramista Vânia Bueno. Apesar dos pesares, nestes anos todos, entre desistências e recomeços, entre aulas experimentais, cursos ocasionais, professoras indicadas e trabalhos autorais, meu retorno ao ateliê da ceramista era uma questão de voltar a fazer trabalhos com estilo e técnica.
Combinamos de fazer aulas quinzenais, ou, duas aulas por mês. Começando com aulas de torno elétrico. Uma falha gritante na minha formação até este momento. E a primeira aula me remeteu à primeira de todas as aulas: uma sensação de total estranheza e uma certa insegurança quanto ao fazer cerâmico.
Lembro que saí daquela fatídica aula sem saber se retornaria. Possivelmente só retornei porque odeio deixar trabalhos inacabados. De pouco em pouco, a estranheza foi diminuindo e os resultados, aparecendo. É esta sensação que me dominou neste novo recomeço.
O que dizer do trabalho no torno elétrico?
Nada que um vídeo não esclareça com todas as letras, sons, atrapalhações e muuuuuuita sujeira. Se eu soubesse como postar.
Mas, como dizem, a prática leva à perfeição; estou contando com isso.
Tanto para o uso do torno, como para fazer e postar vídeos